Natal fala da encarnação do Verbo (Jo.1:1), como dizem alguns exegetas, Deus se tabernacularizando ou mesmo montando sua tenda entre nós.
O seu objetivo central foi o de trazer salvação para todos o seres humanos, a fim de trazer-lhes de volta a vida (Jo.3:16; Ef.2:01), pois todos haviam se extraviado e juntamente se tornado inúteis (Sl.14:03;Rm.3:11-12).
A forma como isto se tornou possível, foi através da manifestação concreta, física, palpável de Deus em nosso meio ´´... eis que a virgem conceberá e dará aluz um filho e lhe chamará Emanuel``(Is.7:14;Mt.1:23).
Jesus não foi um fantasma como ensiram alguns gnósticos (docetistas), ele foi alguém, que SEM pecado e gerado de forma sobrenatural ´´ ...não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo`` (Mt.1:20), assumiu a corporeidade humana e agiu de forma palpável em nosso mundo. Jesus não foi um avatar, um holograma. Não, Ele enquanto esteve aqui, foi alguém fisiológica e anatomicamente como eu e você, mas realmente e totalmente sem pecado.
Isto traz implicações concernente há muitas questões, mas principalmente em relação a dois aspectos fundamentais dentro do Cristianismo. Um na forma como se deve pensar e executar a evangelização em nosso mundo; e outro, como se deve entender e viver a comunhão entre os filhos de Deus.
Quais são tais implicações? Quero deixar que você use os seus neurônios e chegue a resposta. Pois, através de tudo o que tem sido escrito até aqui neste blog, acredito existir informações suficientes para você alcançar tal resposta.
Feliz Natal!
Abraço
Elias
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