O ser humano tem sido apresentado nas redes sociais como um ser:
Estereotipado. Segundo a Wikipédia, estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade.
O problema, é que isto acaba por diminuir totalmente o ser complexo que é o Homem .
Em alguns artigos já tenho trabalhado algumas características inerentes a alguns ou muitos internautas e também a questão relacionada a maneira superficial de analisar e enxergar ao ser humano através das Redes Sociais. Alguns artigos, são os seguintes:
- http://midiaeclesia.blogspot.com/
- http://midiaeclesia.blogspot.com/2011/04/estrelato-virtual-uma-breve.html
- http://midiaeclesia.blogspot.com/2011_03_01_archive.html
- http://midiaeclesia.blogspot.com/search?q=two+faced+book
Na Folha de São Paulo, de terça feira 26 de abril de 2011, no caderno Equilíbrio, foi publicado um artigo entitulado ´´Quem é quem na rede``, por Irene Ruberti. Abaixo estão os tipos mencionados no artigo.
- · O Exibicionista
- · O Voyeur
- · O Carente
- · O Popular
- · O Big Brother
- · O Polêmico
- · O Bajulador
Ao menos um destes tipos, mencionei literalmente no artigo ´´Vaidade e Bajulação no Mundo Digital``, isto talvez venha sugerir, que o número dos bajuladores tem aumentado exponencialmente na rede mundial de computadores.
O interessante é que, em meio a crescente expansão da internet, a igreja evangélica ainda tem demonstrado pouco interesse em pesquisar, questionar e analisar criticamente as mídias digitais. Mas por outro lado, não importa, se para defender ou atacar, cada dia mais pesquisadores seculares estão trazendo ao grande público as pesquisas teóricas e práticas a respeito das mídias.
Abraço
Elias
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